Jovens se mobilizam e arrecadam mais de 2.000 lençóis para hospital público de Brasília
- terça-feira, março 16, 2021
- By Nicole Regiane
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Material foi doado nesta terça-feira (16), junto a um 'kit de esperança'
Com o intuito de contribuir com os profissionais que estão na linha de frente de combate à covid-19, a Ação solidária Adventista e o os Doutores de Esperança se mobilizaram e conseguiram arrecadar mais de 2.000 lençóis hospitalares em menos de três dias. Ambos são ministérios da igreja Adventista do Sétimo Dia da Asa Sul, em Brasília, e realizaram a doação ao Hospital Regional da Asa Norte nesta terça-feira (16).
O pastor responsável da Igreja Adventista da Asa Sul, Jim Galvão, destaca que, quando ficou sabendo da necessidade, rapidamente criou uma campanha nas redes sociais junto aos grupos da igreja. “Conseguimos mobilizar um grande número de pessoas. Nossa ação teve como intuito atender a uma demanda do Hospital Regional da Asa Norte (HRAM), para o qual doamos lençóis. A igreja Adventista tem em seu coração a alegria de compartilhar amor e esperança neste momento difícil que o mundo enfrenta”, salienta o pastor.
Thaís Trivelato, uma das voluntárias e líder de um grupo de humanização hospitalar cristão, conhecido como Doutores de Esperança, frisa que a companha viralizou na internet. “As pessoas começaram a entrar em contato para doar. Dessa forma, conseguimos contribuir com o trabalho dos nossos ‘anjos’ que estão trabalhando dentro dos hospitais, na linha de frente”, comemora Thaís.
Junto com o material também foi entregue aos profissionais da saúde um “kit esperança”, contendo um livro que fala sobre alento e dias melhores e um veludo em formato de coração, demostrando carinho aos que estão na linha de frente de combate ao novo coronavírus.
O diretor do HRAN, Dr. Paulo Roberto, agradeceu a iniciativa da igreja Adventista e argumentou que a ajuda é de suma importância. “Ficamos felizes em receber mais de 2.000 lençóis em nosso hospital. Isto é muito importante para dar um certo conforto para os nossos pacientes que estão internados, agonizando com a dor de estar com essa doença. É uma maneira de carinho que a igreja está tendo com a gente, que está trabalhando sem parar para cuidar desses pacientes”, conclui o diretor.
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